A COVID-19 foi considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma pandemia.
A disseminação começou na China no final de 2019 e, em poucos meses, o vírus já é identificado em pessoas de quase todos os países do mundo.
Com mais de 40 milhões infectados, os maiores índices de casos confirmados até o momento foram registrados nos Estados Unidos, Índia, Brasil e Rússia.
Impactos na economia
No Brasil já são mais de 5 milhões de infectados e mais de 150 mil mortes.
Os impactos da pandemia não se restringem à saúde das pessoas.
Governantes sugeriram ou decretaram medidas de isolamento social para conter a propagação.
Consequentemente, impactaram diversos setores da economia.
Sob esta perspectiva, grande parte do comércio fechou suas portas, indústrias reduziram suas operações.
Escritórios ficaram praticamente vazios e muitos colaboradores das empresas passaram a atuar em modelo de operação Home Office.
Após mais de 6 meses desde o início do decreto que colocou o país em estado de calamidade pública devido à pandemia.
O mercado começa a mostrar sinais tímidos de retomada, mas ainda com receios de uma “segunda onda”.
Diversas dúvidas sobre a duração do contexto atual e a dimensão dos impactos que recairão na sociedade, de forma geral, causam receio a líderes e gestores de empresas.
Por isso, esse é o momento de buscar informações, analisar cenários e determinar novos caminhos para os negócios.
O IEG realizou a pesquisa em 4 partes e no período de 15 a 25 de Setembro encerrou a 4ª Parte da Pesquisa Perspectivas CSC COVID-19.
O estudo teve como objetivo identificar as principais estratégias adotadas pelos Centros de Serviços Compartilhados brasileiros no cenário do COVID-19 e suas perspectivas para o futuro.
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Mais de 50 empresas de diferentes portes e segmentos de atuação responderam a Pesquisa.
Pesquisa Parte 4
Para acessar a 4ª Parte da Pesquisa, basta clicar aqui e baixar o resumo dos resultados.
De acordo com a Pesquisa, quase 100% das empresas participantes da pesquisa aderiram ao trabalho remoto / home office devido ao cenário da COVID-19 para que seus funcionários pudessem cumprir o isolamento social.
O estudo também demonstrou que dentre as principais razões para os CSCs começarem a retornar com as equipes para o escritório estão as Diretrizes globais e Problemas com infraestrutura de acessos.
Também foi possível verificar que das empresas que ainda não começaram o processo de retorno ao escritório.
34% pretendem fazê-lo apenas em 2021 e 28% ainda não possui uma previsão.
Dentro de todo esse contexto, após o fim da pandemia da COVID-19, cerca de 70% das empresas cogitam adotar o Home Office na operação do CSC.
Essas e outras análises você poderá conferir baixando os relatórios com os resumos dos resultados.
Todas as empresas que participaram da pesquisa receberam o relatório completo, com o resultado completo e consolidado como contrapartida da participação!
São E-books gratuitos e super completos!
Nos Parte 1, Parte 2, Parte 3 e Parte 4 você poderá baixar e conferir os E-books com os resultados resumidos das 4 etapas da Pesquisa.
Fonte: Matéria na Revista SSNews Edição 67.
O IEG possui uma forte atuação no mercado de Serviços Compartilhados, estando em contato com empresas referências neste segmento através de eventos, pesquisas, revista e parcerias firmadas.
Para mais informações, entre em contato com o IEG Pesquisas: pesquisas@ieg.com.br | www.ieg.com.br