É notável que os avanços tecnológicos dos últimos anos vêm mudando radicalmente a rotina das pessoas. A facilidade no acesso à internet por meio de computadores, tablets e smartphones fez com que as empresas tivessem que se adaptar às novas formas de interação com os clientes, fornecedores e até mesmo com os próprios funcionários. Um simbólico exemplo dessa evolução são os bancos que, atualmente, permitem que a maioria das operações sejam realizadas remotamente por meio da internet.
Dessa forma, o papel da área de TI tem sido fundamental nas organizações. De acordo com uma pesquisa realizada pela KPMG e ServiceNow, foi constatado que 93% dos executivos acreditam que o papel da TI está mudando, deixando de ser um administrator de infraestrutura e sistemas e passando a ser um diferencial nos serviços oferecidos.
No caso dos Centros de Serviços Compartilhados (CSCs), o contexto não é diferente. Para que os CSCs continuem sendo percebidos como fundamentais para as empresas, é necessário que os mesmos estejam atualizados no que tange às novas tecnologias de forma que se diferenciem e continuem agregando valor à organização.
Entretanto, é aconselhável que os processos estejam bem desenhados e maduros antes da automatização. Por isso, muitas empresas têm aplicado metodologias, como o Lean Office, para minimizar as ineficiências dos processos antes de recorrer à tecnologia. Após a revisão dos processos, é importante identificar as atividades repetitivas e aquelas que são baseadas em regras pré-determinadas, pois elas serão as mais indicadas para automação.
As ferramentas de workflow são utilizadas para automatizar o fluxo de atividades, com o objetivo de tornar os processos mais eficientes e controlados. De acordo com a Pesquisa Benchmark em CSC 2015, realizada pelo IEG, 97% das empresas já utilizam essas ferramentas em seus Centros de Serviços Compartilhados.
Dessa forma, o papel da área de TI tem sido fundamental nas organizações. De acordo com uma pesquisa realizada pela KPMG e ServiceNow, foi constatado que 93% dos executivos acreditam que o papel da TI está mudando, deixando de ser um administrator de infraestrutura e sistemas e passando a ser um diferencial nos serviços oferecidos.
No caso dos Centros de Serviços Compartilhados (CSCs), o contexto não é diferente. Para que os CSCs continuem sendo percebidos como fundamentais para as empresas, é necessário que os mesmos estejam atualizados no que tange às novas tecnologias de forma que se diferenciem e continuem agregando valor à organização.
Entretanto, é aconselhável que os processos estejam bem desenhados e maduros antes da automatização. Por isso, muitas empresas têm aplicado metodologias, como o Lean Office, para minimizar as ineficiências dos processos antes de recorrer à tecnologia. Após a revisão dos processos, é importante identificar as atividades repetitivas e aquelas que são baseadas em regras pré-determinadas, pois elas serão as mais indicadas para automação.
As ferramentas de workflow são utilizadas para automatizar o fluxo de atividades, com o objetivo de tornar os processos mais eficientes e controlados. De acordo com a Pesquisa Benchmark em CSC 2015, realizada pelo IEG, 97% das empresas já utilizam essas ferramentas em seus Centros de Serviços Compartilhados.
A utilização de robôs vai além da realização de atividades repetitivas e com regras definidas, sendo possível os mesmos desempenharem funções características dos seres humanos, como criatividade e resolução de problemas, por meio de Inteligência Artificial. Os robôs vão se tornando inteligentes já que aprendem com os erros frequentes, conseguindo resolvê-los, sem gerar uma exceção manual. A IDC (International Data Corporation) prevê que, depois de crescer a uma taxa de 17% ao ano, o mercado de robôs valerá cerca de 135 bilhões de dólares em 2019.
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Fonte // Insituto de Engenharia de Gestão – Shared Services News Edição 51