A incorporação de processos no CSC implica na centralização de atividades que antes eram feitas, ao mesmo tempo, por áreas diferentes dentro da organização. No modelo descentralizado, cada unidade podia tratar os dados dessas atividades à sua maneira. Entretanto, a padronização dos processos requerida pelo CSC traz uma necessidade inicial simples, extremamente importante e por vezes negligenciada: a padronização dos dados.

Não é raro encontrar unidades de negócio tendo dificuldade em lidar com processos operacionais, que poderiam ser simples, mas  que acabam tomando tempo e gerando retrabalho constantemente. Passar esses processos para o CSC, por si só, não resolverá a situação se a organização estiver utilizando dados não tratados. É preciso padronizá-los ao longo do processo e suas interfaces, ou seja, fazer a “limpeza na casa” antes da incorporação.

Em muitos dos casos, a limpeza de dados consiste em tratamentos simples, como a correção de letras maiúsculas e minúsculas, padronização da forma como os estados são abreviados, ou até a eliminação de dados desnecessários. Uma limpeza mal feita nos dados pode pôr em risco o sucesso da centralização de qualquer processo, podendo causar atrasos, erros durante a execução e grandes despesas para corrigi-los posteriormente. Pequenos esforços como esses podem fazer toda a diferença para que o CSC na sua organização alcance a performance desejada.

Autor: SSConnection

13/08/2014

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Redação IEG

O IEG é uma empresa que elabora soluções de ensino, pesquisa e consultoria em gestão de forma integrada e complementar para você e para a sua organização.

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