Sigla para Business Process Outsourcing, o conhecido BPO vem sendo adotado por algumas organizações para atividades específicas dentro dos Centros de Serviços Compartilhados, aproveitando o know how e a especialização de empresas externas que, em áreas específicas, permitem maior rentabilidade às organizações.

Fatores como: redução de custos, ganho de escala, diminuição dos riscos, aumento do nível de serviço e a complexidade das funções, são alguns dos fatores considerados pelas empresas quando decidem terceirizar ou não alguma atividade dentro do CSC.

De acordo com pesquisa recente, realizada pelo IEG com CSCs nacionais, percebe-se que a Gestão de Viagens é o processo com maior nível de terceirização: 54% das empresas possuem parceira para realizar as atividades relacionadas a esse serviço.

Os processos de TI também apareceram em destaque, sendo terceirizados por mais de 30% das empresas entrevistadas, assim como outros processos como: Armazenamento de documentos, Digitalização de documentos fiscais e Cobrança.

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Fonte: Benchmark em CSC 2014 – IEG (pesquisa realizada com 33 empresas com CSCs nacionais)

 

Vale ressaltar que antes de terceirizar uma atividade, no entanto, é importante garantir que o processo esteja bem desenhado e otimizado, de forma que a empresa parceira possa dar continuidade à atividade, seguindo as regras e fluxos da organização.

Autor

Redação IEG

O IEG é uma empresa que elabora soluções de ensino, pesquisa e consultoria em gestão de forma integrada e complementar para você e para a sua organização.

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